Se o Pix é o futuro das transações, a Privalia já está pronta

Desde novembro de 2020, a palavra Pix caiu na boca (e nos bolsos) dos brasileiros. A nova modalidade de transferência bancária teve sucesso estrondoso no Brasil, tornando- se, em seis meses, o tipo de transferência mais usado no país, segundo o Banco Central.

Com adoção recorde, o Pix já foi usado por 45% da população brasileira e, até outubro deste ano, já contava com 348 milhões de chaves cadastradas, sendo 334 milhões para pessoas físicas e 14 milhões para pessoas jurídicas.

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O presente já é bom, mas as previsões são ainda melhores. Segundo levantamento da EY, a modalidade poderá representar até 20% do volume financeiro transacionado no Brasil nos próximos cinco anos, podendo movimentar até R$ 2,81 trilhões segundo estimativas.

Para se ter ideia, só no último mês de setembro, o Pix atingiu a marca de um milhão de transferências em um mês e, segundo o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, a taxa média de crescimento da ferramenta é de 57,5% ao mês.

Por conta disso, o Pix está se tornando cada vez mais aceito em lojas e prestadoras de serviço. Um levantamento da GMattos, consultoria de ecommerce e meios de pagamento, mostrou que 32,2% dos ecommerces no Brasil já aceitam o Pix.

A tendência, é claro, está fazendo com que lojas e marketplaces corram contra o tempo para aceitar a nova modalidade de pagamento.

Quem já começou a aceitar o Pix foi a Privalia, que começou a oferecer o meio de pagamento para seus mais de 15 milhões de usuários cadastrados. A novidade aconteceu graças a parceria da empresa com a Adyen, que unifica todo o processamento de pagamentos em um só lugar.